Hoje estou aqui (mais uma vez pelo msn) com o Fábio Elias, guitarrista e vocalista da banda curitibana de rok ‘n roll Relespública.
Justine: Olá baby!
Fábio Elias: Olá!
Justine: Pelo que li e ouvi de vocês, a banda já tem cerca de dez anos, corrija se eu estiver enganada, como foi que surgiu a idéia da banda, e porque este nome? Qual seria o significado dele!?
Fábio Elias: tocamos juntos desde crianças. Com 14 anos eu era o mais velho dos três, em 1989. Mas fomos lançar disco em 98. Era outros tempo, muito difícil gravar na época. E vivíamos de shows no underground aqui. Não rolava grana e era foda manter a banda. Ainda mais sem muita experiência na época. Mas a música prevaleceu e o rock da Reles está vivo. Esse nome, Relespública, veio de um livro que li do EInstein e dizia que a guerra era desprezível entre outras coisas. Mas aquilo me pegou. Era pro povo a guerra desprezível, então: Relespública
Justine: Desde então vocês estão juntos, é a mesma formação ou teve algumas mudanças neste tempo?
Fábio Elias: o trio de hoje foi a primeira formação. Mas tivemos outras, como quarteto, com Daniel Fagundes no vocal e quinteto, com Kako e Gor (voz e piano, respectivamente). Mas o trio é o núcleo base inseparável. O Moon e o Ricardo são a melhor cozinha pras minhas composições. Viro-me como posso ali no mic e na guitarra! (risos)
Justine: Então se a primeira gravação foi há quase 10 anos, quantos outros gravaram!?
Fábio Elias: o primeiro foi um EP em vinil, na real. Com o Daniel ainda. Era 1993 e nunca tínhamos entrado em estúdio e já inauguramos com um compacto, "MOD". "E o Rock 'n roll Brasil?!" de 98, com 12 músicas,foi gravado aqui em Curitiba, no Solo Estúdio e no Audio Mix. O segundo foi pela Universal Music, "O Circo Está Armado" em 2000. Daí, como não virou mega sucesso, os dois saíram e então voltamos como trio. Com a velha nova formação, voltamos com o som da Reles, rock cru, sem firúlas vocais e muito mais pegada instrumental. As letras também se tornaram nossa marca registrada. Era uma volta por cima mesmo! Tinha que ser!
Justine: Como foi gravar o MTV Apresenta!? Eu acho que foi mais do que merecido esta gravação. (nem estou rasgando cedo caros leitores, risos.)
Fábio Elias: o Mtv Apresenta foi um reconhecimento do nosso som, 16 anos de começarmos a tocar, todos na casa dos vinte e tantos anos, com alguma experiência nas costas, mas nunca tínhamos sentido o gosto bom do sucesso. Mas o que é esse sucesso? Realizar um sonho! Toda banda que se preze, gostaria de ter um show registrado dessa forma. Ainda mais com o selo MTV, que dá crédito pra moçada que gosta de rock, né! Foi o melhor show das nossas vidas.
Justine: Eu posso imaginar! Agora falando das letras, que você disse que se tornou a marca registrada da Reles, onde vocês buscam inspirações?
Fábio Elias: eu escrevo as letras na banda. Sempre gostei de compor e escrever minha história, que é igual a de todo jovem numa cidade grande que cresce a cada dia e vê esse mundo se transformando em som, como válvula de escape e diversão pura. Somos de uma Curitiba fria e fechada, melancólica, até, mas damos o foda-se pra isso e fazemos a festa no palco e expressamos nossas idéias nas letras. O dia a dia, amores perdidos ou casos vividos, garoa, frio, solidão, fumaça, sexo, drogas e rock 'n roll e muita loucura, fazem nossa história ser igual a de todos. Mesmo sabendo que é o fim dos tempos, resta o rock 'n roll pra gente se segurar!
Justine: Você falou de uma Curitiba fria e melancólica, eu também acho conservadora, posso estar errada, mas quem esta de fora e não cresceu ai pode ver a cidade assim. Porém, há hoje no cenário rock ‘n roll de Curitiba muitas bandas que trazem em suas letras a realidade do jovem. Você falou de sexo, como você vê o preconceito e julgamentos errôneos que acorrem no dia-a-dia de quem fala e faz o que pensa e gosta. Você se sente livre ou teme se libertar por haver julgamentos demais?
Fábio Elias: o sexo sempre foi um tabu pra a maioria das pessoas. Existem milhares que não se dão bem com o sexo, não sabem fazê-lo com gosto. E gosto é algo que se discute quando o assunto é sexo. Mas melhor que discutir ou ter qualquer preconceito, é fazer com gosto, com prazer e amor também. Tudo é importante, e aqui é frio, as pessoas no inverno não tiram a roupa. É difícil pra quem fica aqui. Por isso vivemos na estrada e no inverno é que rolam os shows "indoor" onde a moçada vai tirando a roupa aos poucos. (risos)
Justine: Quero estar presente em um show destes! (risos) Roqueiros têm muita fama, garanhão é a maior de todos, você faz jus a sua fama? (risos maléficos)
Fábio Elias: eu não sei o que dizem de mim, não tenho tempo pra isso também. Gosto de viajar e conhecer garotas de diferentes lugares. Cada lugar nesse imenso país tem belezas exuberantes. E o rock mexe com isso, sexualidade. Claro que dá tesão tocar e ver garotas suadas e vibrando com a banda. Isso é rock 'n roll baby! Isso é só pra quem está ali naquele momento. Não rola ficar parado, no frio ou no calor,
Justine: (risos) Tens a fama de pegador (de acordo com minhas fontes secretas), independente de lugar, há sempre umas groupies louquinhas por sexo. Até porque algumas músicas, diria a maioria, instiga e excita.
Fábio Elias: Fama de pegador é? Isso é bom pro jeito que toco guitarra também! A Janis Joplin já dizia que cantar era fazer sexo com todas as pessoas da platéia. Eu diria que com todas as garotas da platéia, no meu caso! (risos) é que na hora do show, cada gota de suor ou acorde, eu divido com o público, isso é excitação em estado puro. É entrega total mesmo. E aí a gente fica vulnerável, né.
Justine: Agora sei onde devo ficar estrategicamente para assistir ao teu show baby! (risos) E já que você tocou no assunto, show pelo país, onde farão os próximos shows?
Fábio Elias: gostaríamos de poder viajar mais, pra outros lugares, mas a maioria dos shows são no sul e sudeste ainda. O Brasil é imenso, mas o rock só se torna popular se virar tema de novela ou seriado jovem. Enquanto isso vamos correndo por fora, fazendo o circuito todo onde nossos braços alcançam.
Justine: O engraçado é, estas semanas eu estou entrevistando bandas da região norte, pela cobertura de um evento que irá ocorrer no próximo mês em Rondônia, que é o Festival Beradeiros de musica independente, e as bandas daqui não tem a oportunidade de ir ate ai. São raras as vezes que isto ocorre, mas sempre que pode, pessoas ligadas a cena daqui trazem bandas do sul e sudeste, como uma forma de interagir, ai também rola este tipo de coisa, ou você acha a cena mais fechada!?
Fábio Elias: A distância e os preços de transporte principalmente, acabam inviabilizando uma troca maior. E as cenas funcionam independentemente umas das outras. E os festivais servem pra isso mesmo, trazer bandas de diferentes regiões pra rolar essa miscelânea cultural mesmo. Já tocamos em quase todos os grandes festivais e sabemos da importância desse tipo de acontecimento. Aqui rolam festivais sempre, mas como o número de bandas é muito grande, um festival como o National Garage que está rolando no momento aqui, com 100 bandas daqui da nossa região apenas. São vários dias, todo mundo revezando-se em dois palcos simultâneos... Poderia entrar pro Guinness Book! (risos) é muita efervescência de grupos todos os dias. Todo mundo quer ter banda antes que o mundo acabe!
Justine: Verdade! Eu já passei desta fase eu acho, já tive, não deu certo, hoje eu escrevo musicas e canto no chuveiro. Realmente este tipo de acontecimento é muito importante, até para o cenário interno. Mudando de assunto, esta é a pergunta que nunca pode nos faltar. Quem de vocês é solteiro?
Fábio Elias: eu sou o único solteiro na banda, atualmente. é difícil pra mim namorar e cantar pras garotas. Não encontrei uma que ficasse comigo e entendesse isso plenamente. Por isso não estou com ninguém fixo. Nem é o momento, também. Ainda tenho muito que fazer e aproveitar da vida. Mas se encontrasse alguém que sacasse o meu rock 'n roll, tava casado também. (risos)
Justine: Você está certo, mas quando quiser sossegar, te dou meu telefone (risos). Eu sei como é isso, você canta e encanta, e eu faço pose e instigo a imaginação. Você que já conhece o nosso site, como vê nosso trabalho?
Fábio Elias: o seu site é como fazer música. é um lugar onde você expõe suas idéias, seu corpo, sua alma e seus anseios... É um lugar em que você pode entrevistar e traçar seu próprio perfil. Mostrar o que você gosta o que te atrai e os seus sentidos e sentimentos, acho válido e respeito o seu trabalho, como qualquer outro que for feito com coragem, determinação, zelo e amor pelo que se faz.
Justine: Algo que queira dizer aos nossos leitores?
Fábio Elias: como diria Raulzito: FAZE O QUE TU QUERES, POIS É TUDO DA LEI, DA LEI...
Justine: Eu gostaria de agradecer em nome do FG pela sua colaboração e paciência. Eu desejo há vocês muito sexo, drogas e rock ‘n roll, realizações e muito sucesso. E depois eu passo meu numero pra você. (risos)
Fábio Elias: opa! Combinado! Valeu!!!
Bem pessoal, este foi o tesudo Fabio Elias que também é uma simpatia de pessoa. Espero que todos vocês degustem e apreciem (sem moderação) o som desta banda incrível. Para saber mais acessem:
http://www.relespublica.com/
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=445577
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=10948536
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5899474
E para contatos: 41- 9155-3771 / 41-9164-8768
41-3274-4728 / 41-3254-1153
Ouça, transe e goze!
Beijos,
Justine: Olá baby!
Fábio Elias: Olá!
Justine: Pelo que li e ouvi de vocês, a banda já tem cerca de dez anos, corrija se eu estiver enganada, como foi que surgiu a idéia da banda, e porque este nome? Qual seria o significado dele!?
Fábio Elias: tocamos juntos desde crianças. Com 14 anos eu era o mais velho dos três, em 1989. Mas fomos lançar disco em 98. Era outros tempo, muito difícil gravar na época. E vivíamos de shows no underground aqui. Não rolava grana e era foda manter a banda. Ainda mais sem muita experiência na época. Mas a música prevaleceu e o rock da Reles está vivo. Esse nome, Relespública, veio de um livro que li do EInstein e dizia que a guerra era desprezível entre outras coisas. Mas aquilo me pegou. Era pro povo a guerra desprezível, então: Relespública
Justine: Desde então vocês estão juntos, é a mesma formação ou teve algumas mudanças neste tempo?
Fábio Elias: o trio de hoje foi a primeira formação. Mas tivemos outras, como quarteto, com Daniel Fagundes no vocal e quinteto, com Kako e Gor (voz e piano, respectivamente). Mas o trio é o núcleo base inseparável. O Moon e o Ricardo são a melhor cozinha pras minhas composições. Viro-me como posso ali no mic e na guitarra! (risos)
Justine: Então se a primeira gravação foi há quase 10 anos, quantos outros gravaram!?
Fábio Elias: o primeiro foi um EP em vinil, na real. Com o Daniel ainda. Era 1993 e nunca tínhamos entrado em estúdio e já inauguramos com um compacto, "MOD". "E o Rock 'n roll Brasil?!" de 98, com 12 músicas,foi gravado aqui em Curitiba, no Solo Estúdio e no Audio Mix. O segundo foi pela Universal Music, "O Circo Está Armado" em 2000. Daí, como não virou mega sucesso, os dois saíram e então voltamos como trio. Com a velha nova formação, voltamos com o som da Reles, rock cru, sem firúlas vocais e muito mais pegada instrumental. As letras também se tornaram nossa marca registrada. Era uma volta por cima mesmo! Tinha que ser!
Justine: Como foi gravar o MTV Apresenta!? Eu acho que foi mais do que merecido esta gravação. (nem estou rasgando cedo caros leitores, risos.)
Fábio Elias: o Mtv Apresenta foi um reconhecimento do nosso som, 16 anos de começarmos a tocar, todos na casa dos vinte e tantos anos, com alguma experiência nas costas, mas nunca tínhamos sentido o gosto bom do sucesso. Mas o que é esse sucesso? Realizar um sonho! Toda banda que se preze, gostaria de ter um show registrado dessa forma. Ainda mais com o selo MTV, que dá crédito pra moçada que gosta de rock, né! Foi o melhor show das nossas vidas.
Justine: Eu posso imaginar! Agora falando das letras, que você disse que se tornou a marca registrada da Reles, onde vocês buscam inspirações?
Fábio Elias: eu escrevo as letras na banda. Sempre gostei de compor e escrever minha história, que é igual a de todo jovem numa cidade grande que cresce a cada dia e vê esse mundo se transformando em som, como válvula de escape e diversão pura. Somos de uma Curitiba fria e fechada, melancólica, até, mas damos o foda-se pra isso e fazemos a festa no palco e expressamos nossas idéias nas letras. O dia a dia, amores perdidos ou casos vividos, garoa, frio, solidão, fumaça, sexo, drogas e rock 'n roll e muita loucura, fazem nossa história ser igual a de todos. Mesmo sabendo que é o fim dos tempos, resta o rock 'n roll pra gente se segurar!
Justine: Você falou de uma Curitiba fria e melancólica, eu também acho conservadora, posso estar errada, mas quem esta de fora e não cresceu ai pode ver a cidade assim. Porém, há hoje no cenário rock ‘n roll de Curitiba muitas bandas que trazem em suas letras a realidade do jovem. Você falou de sexo, como você vê o preconceito e julgamentos errôneos que acorrem no dia-a-dia de quem fala e faz o que pensa e gosta. Você se sente livre ou teme se libertar por haver julgamentos demais?
Fábio Elias: o sexo sempre foi um tabu pra a maioria das pessoas. Existem milhares que não se dão bem com o sexo, não sabem fazê-lo com gosto. E gosto é algo que se discute quando o assunto é sexo. Mas melhor que discutir ou ter qualquer preconceito, é fazer com gosto, com prazer e amor também. Tudo é importante, e aqui é frio, as pessoas no inverno não tiram a roupa. É difícil pra quem fica aqui. Por isso vivemos na estrada e no inverno é que rolam os shows "indoor" onde a moçada vai tirando a roupa aos poucos. (risos)
Justine: Quero estar presente em um show destes! (risos) Roqueiros têm muita fama, garanhão é a maior de todos, você faz jus a sua fama? (risos maléficos)
Fábio Elias: eu não sei o que dizem de mim, não tenho tempo pra isso também. Gosto de viajar e conhecer garotas de diferentes lugares. Cada lugar nesse imenso país tem belezas exuberantes. E o rock mexe com isso, sexualidade. Claro que dá tesão tocar e ver garotas suadas e vibrando com a banda. Isso é rock 'n roll baby! Isso é só pra quem está ali naquele momento. Não rola ficar parado, no frio ou no calor,
Justine: (risos) Tens a fama de pegador (de acordo com minhas fontes secretas), independente de lugar, há sempre umas groupies louquinhas por sexo. Até porque algumas músicas, diria a maioria, instiga e excita.
Fábio Elias: Fama de pegador é? Isso é bom pro jeito que toco guitarra também! A Janis Joplin já dizia que cantar era fazer sexo com todas as pessoas da platéia. Eu diria que com todas as garotas da platéia, no meu caso! (risos) é que na hora do show, cada gota de suor ou acorde, eu divido com o público, isso é excitação em estado puro. É entrega total mesmo. E aí a gente fica vulnerável, né.
Justine: Agora sei onde devo ficar estrategicamente para assistir ao teu show baby! (risos) E já que você tocou no assunto, show pelo país, onde farão os próximos shows?
Fábio Elias: gostaríamos de poder viajar mais, pra outros lugares, mas a maioria dos shows são no sul e sudeste ainda. O Brasil é imenso, mas o rock só se torna popular se virar tema de novela ou seriado jovem. Enquanto isso vamos correndo por fora, fazendo o circuito todo onde nossos braços alcançam.
Justine: O engraçado é, estas semanas eu estou entrevistando bandas da região norte, pela cobertura de um evento que irá ocorrer no próximo mês em Rondônia, que é o Festival Beradeiros de musica independente, e as bandas daqui não tem a oportunidade de ir ate ai. São raras as vezes que isto ocorre, mas sempre que pode, pessoas ligadas a cena daqui trazem bandas do sul e sudeste, como uma forma de interagir, ai também rola este tipo de coisa, ou você acha a cena mais fechada!?
Fábio Elias: A distância e os preços de transporte principalmente, acabam inviabilizando uma troca maior. E as cenas funcionam independentemente umas das outras. E os festivais servem pra isso mesmo, trazer bandas de diferentes regiões pra rolar essa miscelânea cultural mesmo. Já tocamos em quase todos os grandes festivais e sabemos da importância desse tipo de acontecimento. Aqui rolam festivais sempre, mas como o número de bandas é muito grande, um festival como o National Garage que está rolando no momento aqui, com 100 bandas daqui da nossa região apenas. São vários dias, todo mundo revezando-se em dois palcos simultâneos... Poderia entrar pro Guinness Book! (risos) é muita efervescência de grupos todos os dias. Todo mundo quer ter banda antes que o mundo acabe!
Justine: Verdade! Eu já passei desta fase eu acho, já tive, não deu certo, hoje eu escrevo musicas e canto no chuveiro. Realmente este tipo de acontecimento é muito importante, até para o cenário interno. Mudando de assunto, esta é a pergunta que nunca pode nos faltar. Quem de vocês é solteiro?
Fábio Elias: eu sou o único solteiro na banda, atualmente. é difícil pra mim namorar e cantar pras garotas. Não encontrei uma que ficasse comigo e entendesse isso plenamente. Por isso não estou com ninguém fixo. Nem é o momento, também. Ainda tenho muito que fazer e aproveitar da vida. Mas se encontrasse alguém que sacasse o meu rock 'n roll, tava casado também. (risos)
Justine: Você está certo, mas quando quiser sossegar, te dou meu telefone (risos). Eu sei como é isso, você canta e encanta, e eu faço pose e instigo a imaginação. Você que já conhece o nosso site, como vê nosso trabalho?
Fábio Elias: o seu site é como fazer música. é um lugar onde você expõe suas idéias, seu corpo, sua alma e seus anseios... É um lugar em que você pode entrevistar e traçar seu próprio perfil. Mostrar o que você gosta o que te atrai e os seus sentidos e sentimentos, acho válido e respeito o seu trabalho, como qualquer outro que for feito com coragem, determinação, zelo e amor pelo que se faz.
Justine: Algo que queira dizer aos nossos leitores?
Fábio Elias: como diria Raulzito: FAZE O QUE TU QUERES, POIS É TUDO DA LEI, DA LEI...
Justine: Eu gostaria de agradecer em nome do FG pela sua colaboração e paciência. Eu desejo há vocês muito sexo, drogas e rock ‘n roll, realizações e muito sucesso. E depois eu passo meu numero pra você. (risos)
Fábio Elias: opa! Combinado! Valeu!!!
Bem pessoal, este foi o tesudo Fabio Elias que também é uma simpatia de pessoa. Espero que todos vocês degustem e apreciem (sem moderação) o som desta banda incrível. Para saber mais acessem:
http://www.relespublica.com/
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=445577
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=10948536
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5899474
E para contatos: 41- 9155-3771 / 41-9164-8768
41-3274-4728 / 41-3254-1153
Ouça, transe e goze!
Beijos,
Justine Françõis
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